As meninas e os meninos do JIP foram ao teatro ver o espetáculo de poesia e teatro “A cor do Limão”, da Companhia Andante, com a atriz Cristina Paiva, poesia de Luiz de Camões, música de Joaquim Coelho e ilustrações de Mafalda Milhões. Todos gostaram muito!
O almoço de Natal, que contou com as iguarias oferecidas pelas nossas famílias, soube mesmo bem!
Para celebrar o regresso à Escola, com maior normalidade, decidimos retomar o nosso habitual convívio em Montachique, para as meninas e os meninos dos 4 anos ao 4.º ano, para promover momentos de convívio, de distensão e de fruição da natureza.
Comemorámos a chegada da primavera com uma gincana no recreio da nossa Casa Amarela.
Para as meninas e meninos do 1.º ciclo, foram criados desafios no recreio e no ginásio.
Entramos na escola, cada um no seu tempo, para começar um novo dia de escola. Brincamos, cantamos e conversamos, juntos, a pares ou em grupo. Subimos as escadas, cumprimentamos a D. Almerinda, já atarefada com os almoços, e subimos a escadaria até ao segundo andar.
Todas as manhãs são uma animação e um começo de dia em diálogo com os amigos.
No âmbito da comemoração do dia de São Martinho, a turma do 4.º ano enviou uma comunicação a todos os pais do jardim infantil Pestalozzi:
"Aos pais e mães dos meninos e meninas do Pestalozzi:
Estamos a enviar este e-mail porque, como já é tradição, comemoramos na nossa escola, no dia onze de novembro, o Dia de São Martinho.
Nesse dia, os meninos e meninas dos cinco anos apresentam o Teatro do São Martinho, fazemos uma fogueira e assamos castanhas. A Dona Almerinda também coloca ao lume castanhas com erva doce! Que cheirinho…
O ano letivo teve início com tranquilidade e boa disposição, no dia 9 de setembro, para as meninas e os meninos da Infantil e do 1.º Ciclo.
Foi com grande alegria que regressámos à nossa Escola, com a expetativa de termos um ano com maior normalidade, que nos permita fazer cada vez mais atividades.
Festejamos hoje “ A Nossa Casinha Amarela”.
Por todas as salas, dos três anos ao quarto ano, em oficinas, homenageámos Lucinda Atalaya e o seu legado, o Jardim Infantil Pestalozzi.
Vivemos hoje sessenta e seis anos de “Uma Escola para a responsabilidade e autonomia”, numa época, em que não poderiam ser mais atuais as palavras de Henri Pestalozzi:
“Para que uma criança venha a ser um Homem é necessário que possa fazer aquilo que a torna feliz.”
Decidi propor aos meninos a criação de um Clube de Leitura em Voz Alta, neste ano letivo, após uma formação realizada na Escola no verão passado. Este Clube ocorre na sala de aula, todas as quintas-feiras à tarde. Estas sessões têm como objetivo desenvolver as capacidades leitoras, mas não só! Pretendo que os meninos consigam pesquisar em casa, com a ajuda dos pais, textos de autor interessantes e que do ponto de vista literário permitam uma interpretação personalizada.
Ritualização da passagem do tempo
As festividades cíclicas, baseadas nos ritmos da natureza e no património cultural ancestral, que ritualizam e regulam a passagem do tempo ao longo das estações do ano, são especialmente valorizadas na nossa Escola.
Neste tempo que atravessamos, mais do que nunca, estes rituais revestem-se de particular significado para conferir um ritmo organizador à sequência temporal, proporcionando às meninas e aos meninos um sentido de estabilidade, de permanência e de duração, que se contrapõe ao efémero, ao casuístico e ao instável.
Os alunos do 1.º ano realizaram um painel coletivo com a professora Alexandra Baudouin, no ateliê de Expressão Plástica.
Os meninos e meninas dos 1.º e 2.º anos do Jardim Infantil Pestalozzi, desempenharam com fervor a árdua tarefa de "plantar" árvores de Natal.
E que bela floresta nasceu nesta paisagem gelada!
Estamos a começar um novo ano letivo que se afigura desafiador. Tencionamos fazê-lo com o sentido de responsabilidade e a capacidade de organização que o momento exige e, simultaneamente, com a afetividade e a alegria, a criatividade e a inspiração, a tranquilidade e o discernimento, a sensibilidade e a sensatez, a cooperação e a capacidade de comunicação que este contexto convoca.
